Aracy de Almeida – Ao vivo e à vontade (1988) (Warner Music, 2006)
Gravado ao vivo no Teatro Lira Paulistana, em São Paulo, no dia 30 de agosto de 1980, este disco trazia o estilo inconfundível de Aracy de Almeida (1914-1988), aos 66 anos, num espetáculo despojado e informal que fez história e acabou se tornando seu último LP, lançado logo após a sua morte. Idealizado e produzido por Tico Terpins e Zé Rodrix, a idéia era a de deixá-la o mais à vontade possível para contar seus “causos” e cantar o que quisesse, sem maiores combinações prévias. Ela optou por, entre uma conversa e outra, entoar os clássicos do repertório de Noel Rosa que não por acaso foram em sua maioria lançados por ela. O resultado é um disco que traduz à perfeição o espírito vanguardista, divertido e coerente desta intérprete que sempre gravou e falou o que quis, na chincha, sem mandar recado. Rodrigo Faour
1. Feitio de oração
2. Três apitos
3. Com que roupa?
4. O orvalho vem caindo
5. Entrevista
6. As pastorinhas
7. Último desejo
8. Palpite infeliz
9. Pela décima vez
10. Não tem tradução
11. Conversa de botequim
12. Até amanhã
Produzido por Tico Terpins e Zé Rodrix
Reedição produzida por Rodrigo Faour
Gerente de marketing estratégico: Gian Uccello
Coordenação de produção da reedição: Adriana Ramos
Opinião da imprensa
O Estado de S. Paulo – Lauro Lisboa Garcia
O Globo – Coluna “Gente Boa” / Joaquim Ferreira dos Santos
Revista Quem – Marcus Preto
O Globo – Antonio Carlos Miguel