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O livro A incrível história de Leny Eversong ou a cantora que o Brasil esqueceu, do jornalista e historiador da música popular brasileira Rodrigo Faour, editado pelas Edições Sesc, celebra a obra e a impressionante biografia da cantora paulista Leny Eversong (1920 -1984), de grande sucesso nas décadas de 1950 e 60, cujo trabalho foi praticamente apagado em nossa memória cultural e artística. Uma cantora que conquistou o sucesso tarde, aos 34 anos, e logo já estava se apresentando em alguns dos mais prestigiados palcos do planeta,
com temporadas em Hollywood, Nova York, Las Vegas, Paris e outras cidades importantes das Américas Central e do Sul. Entre a fase de Carmen Miranda e a da explosão da bossa nova, nenhum outro artista – homem ou mulher – brilhou mais do que ela internacionalmente. Foram mais de 700 shows no exterior. No Brasil, atuou em filmes,
festivais, novela, teatro e boates, além, obviamente, de diversas emissoras de rádio e televisão.

A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

O livro A incrível história de Leny Eversong ou a cantora que o Brasil esqueceu, do jornalista e historiador da música popular brasileira Rodrigo Faour, editado pelas Edições Sesc, celebra a obra e a impressionante biografia da cantora paulista Leny Eversong (1920 – 1984), de grande sucesso nas décadas de 1950 e 60, cujo trabalho foi praticamente apagado em nossa memória cultural e artística. Uma cantora que conquistou o sucesso tarde, aos 34 anos, e logo já estava se apresentando em alguns dos mais prestigiados palcos do planeta, com temporadas em Hollywood, Nova York, Las Vegas, Paris e outras cidades importantes das Américas Central e do Sul. Entre a fase de Carmen Miranda e a da explosão da bossa nova, nenhum outro artista – homem ou mulher – brilhou mais do que ela internacionalmente. Foram mais de 700 shows no exterior. No Brasil, atuou em filmes, festivais, novela, teatro e boates, além, obviamente, de diversas emissoras de rádio e televisão.

História da Música Popular Brasileira.
Sem Preconceitos (Vol. 2)

Rodrigo Faour, lançou o História da Música Popular Brasileira: Sem Preconceitos (Vol. 2), mas já no primeiro volume de História da música popular brasileira, alertava que não existe apenas uma música popular brasileira, e sim várias, todas do seu próprio jeito. Enquanto o livro anterior abordava a história da música desde de 1500 até os anos 1970 e tratava de ritmos como choro, samba, marchinha, valsa, frevo, carimbó, samba-rock, pagode, forró, sertanejo, brega etc., este segundo volume compreende pouco mais de quarenta anos: do final transgressor dos explosivos anos 1970, quando houve um grande boom criativo e libertário em nossa música ― inclusive com o aparecimento de inúmeras cantoras e compositoras simultaneamente, como nunca antes visto ―, até precisamente 2022, numa cena dividida entre a massificação da produção em série de uma indústria muito poderosa do segmento “sertanejo” e o mercado independente.

História da Música Popular Brasileira.
Sem Preconceitos (Vol. 1)

Neste Livro Rodrigo Faour retorna com este primeiro volume magistral e abrangente sobre a história da música popular brasileira, desde de 1500 até os anos 1970. Rodrigo Faour, realiza um projeto ainda mais ambicioso: criar um panorama da música popular brasileira, do final do século XV, quando os portugueses aportaram no Brasil, aos dias atuais. Neste primeiro volume, o autor delimita seu estudo entre 1500, com a contribuição dos indígenas, portugueses e escravizados, e os conturbados anos 1970. Em História da música popular brasileira (Vol. 1), Faour escreve sobre um país de extensão continental e musicalmente riquíssimo e com culturas diversas. Ele faz ainda um estudo sobre as transformações da produção e do consumo de música popular em diversos momentos da história, contextualizando-as e relacionando-as às mudanças políticas, sociais e comportamentais pelos quais o Brasil passou, e passa.

HISTÓRIA SEXUAL DA MPB

Em sete capítulos, HISTÓRIA SEXUAL DA MPB destaca “O amor na MPB” (falando do amor mal resolvido que permeou a maior parte das letras românticas de nossa música até os anos 60); “a evolução da mulher”, “a sensualidade e o erotismo”, “o duplo sentido e a sacanagem”, “as canções de apelo gay”, “as transgressões em temas de amor e sexo” e, finalmente, um capítulo em que compara o escândalo provocado pela dança do maxixe na virada do século XIX para o XX, com o funk carioca, entre os anos 90 e o momento atual – mostrando que a hipocrisia continua presente em assuntos de sexualidade, apesar de toda a revolução sexual dos últimos 40 anos.

A bossa sexy e romântica de Claudette Soares

Claudette Soares esteve no epicentro de três grandes momentos do cancioneiro – no auge do baião, entre o final dos anos 1940 e o começo dos 50; no surgimento e na fixação da bossa nova, entre 1958 e 1965, e na era dos festivais, na segunda metade dos anos 1960. Gravou com ícones do instrumental brasileiro, tendo tido a honra de lançar ou ajudar a lançar músicos, bem como compositores e, como se não bastasse, vários clássicos da moderna música brasileira. De quebra, inundou de ritmo e glamour o cancioneiro brasileiro com suas interpretações sempre muito sussurradas, ora deslavadamente românticas ora bastante maliciosas.

ANGELA MARIA: A ETERNA CANTORA DO BRASIL

Conheça em detalhes a impressionante trajetória da cantora mais popular da história da MPB É impossível contar a história da música brasileira e do próprio país sem mencionar o nome de Angela Maria. Sua popularidade assombrosa a fez colecionar recordes ao longo da vida: milhares de discos vendidos, mais de cinquenta canções em parada de sucessos, centenas de troféus, mais de 250 capas de revistas, um sem-número de críticas semanalmente na imprensa, e o próprio tempo de carreira – cerca de 65 anos ininterruptos gravando e se apresentando com casa cheia… Mas, até que se tornasse a cantora mais popular do Brasil e o “maior salário do rádio” de seu tempo, Angela Maria enfrentou uma infância miserável e uma terrível resistência dos pais religiosos. Depois, já famosa, foi do céu ao inferno em sua vida pessoal, ludibriada por maridos-empresários. Entretanto, com uma incrível capacidade de superação, sobreviveu a tudo, inclusive aos mais diversos modismos musicais, tornando-se um mito da cultura nacional e influenciando inúmeros intérpretes. Neste seu novo grande trabalho de pesquisa e narrativa biográfica, Rodrigo Faour nos apresenta em detalhes a impressionante trajetória desta grande cantora.

DOLORES DURAN: A NOITE E AS CANÇÕES DE UMA MULHER FASCINANTE

O Brasil adora as canções românticas de Dolores Duran, mas sempre soube muito pouco a respeito da artista, que morreu, aos 29 anos, vítima de um enfarte do miocárdio, em outubro de 1959. Suas gravações sumiram das rádios, mas suas poucas e belas composições nunca pararam de ser regravadas. Agora esta lacuna está sendo finalmente preenchida com o lançamento do livro Dolores Duran: A noite e as canções de uma mulher fascinante, escrito pelo jornalista, produtor e pesquisador musical Rodrigo Faour. O livro é uma pesquisa de fôlego. Foram mais de 70 entrevistados, entre os que conviveram com a artista e os seus admiradores, que ajudaram a imortalizar sua obra até o presente; centenas de citações de seu nome na imprensa, desde o seu surgimento no mundo artístico em 1942 como atriz mirim.

BASTIDORES: CAUBY PEIXOTO, 50 ANOS
DA VOZ E DO MITO

Nesta obra, são revelados detalhes da vida de Cauby Peixoto como – Gravações, filmes feitos nos Estados Unidos e encontros com personagens do showbiz internacional. Relembrando os tempos da Rádio Nacional, Rodrigo Faour visa revelar a estratégia de marketing que envolveu o sucesso de Cauby, buscando contar com humor este capítulo da história da música brasileira.

REVISTA DO RADIO: CULTURA, FUXICOS E MORAL NOS ANOS DOURADOS

Este livro conta em seis capítulos a saga da Revista do Rádio, criada pelo jornalista Anselmo Domingos e editada entre 1948 e 1970. De estilo bem popular, a revista trazia informações e fofocas sobre o meio radiofônico brasileiro, incluindo os cantores, rádio-atores, locutores, humoristas e vedetes de então. Colunas como “Minha casa é assim”, “24 horas na vida de um artista”, “A pergunta da semana” e, principalmente, “Mexericos da Candinha”, marcaram época e fizeram escola na imprensa nacional.

visão de faour

Um de seus projeto Faour é escrever resenhas e opiniões sobre diversos assuntos, desde a discografia de Maria Bethânia em “O Globo”, a saída de cena cantor Miltinho, sobre o legado de Reginaldo Rossi, CD de Hebe Camargo, na Folha de S. Paulo, sobre Leon Barg, Waldick Soriano entre outros assuntos.

 

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