


.RODRIGO FAOUR
RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL
Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.
.RODRIGO FAOUR
RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL
Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.
Começou, atuando como repórter e crítico musical na Tribuna da Imprensa (entre 1996 e 2000), seguido no pioneiro site de reportagens de música brasileira (Clique Music), levado pelo crítico Tárik de Souza (entre 2000 e 2001). Desde então passou a trabalhar na revitalização do acervo de todas as grandes gravadoras brasileiras (BMG, Sony, Warner, Som Livre, EMI e Universal Music), produzindo centenas de reedições e coletâneas (incluindo boxes com obras de 20 grandes artistas da nossa música, como Elis Regina, Ney Matogrosso, Bezerra da Silva, Mutantes, Caetano Veloso, Inezita Barroso, entre outros), sempre com textos explicativos. Teve seu próprio programa de rádio na MPB FM, “Sexo MPB”, entre 2008 e 2010, e de televisão, no Canal Brasil, entre 2010 e 2013, o “História sexual da MPB”, ambos baseados no seu livro homônimo da Ed. Record, um estudo pioneiro unindo música popular e comportamento.
A propósito, publicou nove livros por grandes editoras, incluindo as biografias de Cauby Peixoto (“Bastidores”, Ed Record, 2001), Claudette Soares (“A bossa sexy e romântica de Claudette Soares”, Coleção Aplauso/Imprensa Oficial SP, 2010), Dolores Duran (“A noite e as canções de uma mulher fascinante” (Ed. Record, 2012), Angela Maria (“A Eterna cantora do Brasil”, Ed. Record, 2015; este, finalista do Prêmio Jabuti em 2016) e Leny Eversong (“A incrível história de Leny Eversong ou A Cantora que o Brasil esqueceu, Edições Sesc SP, 2023), além de um livro sobre a “Revista do Rádio” (Ed. Relume Dumará, 2002) e, recentemente, “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos” em dois volumes (Ed. Record, 2021 e 2022), o mais completo e inclusivo já escrito sobre o tema.
Como agitador e produtor cultural, apresentou, roteirizou e criou diversos eventos e shows. Na época de seu programa de rádio, realizou três grandes encontros de astros e estrelas de várias gerações da MPB, oferecendo-lhes o Troféu “Sexo MPB”, todos documentados em vídeo e um deles lançado em DVD como “Sexo MPB – O show” (2011). Também promoveu tais encontros quando realizou três tributos à sua biografada Dolores Duran, entre Rio e São Paulo, em 2012 e 2013 (resultando no CD/DVD “Duas noites para Dolores Duran”, Coleção canal Brasil/Coqueiro Verde) e ainda outro em 2019, e no lançamento de seu livro “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos – vol. 2”, em 2022, quando reuniu 15 artistas no anexo do Rio Scenarium, na Lapa carioca, documentado em seu canal do YouTube. Também estão no seu currículo direção e roteiro dos shows “Infernynho”, trazendo Ney Matogrosso e a novata Marília Bessy, a veterana Lana Bittencourt (“A diva passional”) e “Duas Feras Perigosas”, com as ex-Frenéticas Dhu Moraes e Sandra Pêra – todos editados em álbum e DVD, os dois primeiros pela Coleção Canal Brasil e o terceiro pela Biscoito Fino.
A partir de 2015, ministrou uma série de cursos e palestras em várias cidades do país, inclusive na PUC-Rio, em diversas unidades do SESC, em projeto da FUNARTE e no MIS-SP, participou de depoimentos para a posteridade no MIS-Rio, além de elaborar pesquisas para grandes musicais, como “Gilberto Gil – Aquele abraço”, “Emilinha e Marlene, as rainhas do rádio”, e “Vozes negras – A força do canto feminino”. Em 2017, estreia como autor teatral no musical “Bossa nova em concerto”, ao lado do diretor Sérgio Módena, que, depois, ampliado, ganhou o nome de “Garota de Ipanema – O Musical da Bossa Nova”, estreando em SP, e seguindo por 2018 em temporada por várias outras capitais do país. Também fez pesquisas para Ana Carolina (o show “Ruído branco”), Elza Soares (o show/CD/DVD “Beba-me”), Simone (o Cd “Na veia”) e Maria Bethânia (os CDs “Pirata” e “Omara Portuondo / Maria Bethânia”). A propósito, realizou a reedição de 33 álbuns de Bethânia de forma avulsa em três gravadoras, simultaneamente, em 2006, todas com texto seu encartado, algo inédito no mercado. Em 2022, foi um dos curadores e o responsável por todos os textos da exposição “As cantoras e a história do rádio no Brasil” no Farol Santander.
Em agosto de 2017 inaugurou seu programa semanal no canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube, com aulas sobre música brasileira, vídeos raros do seu baú e entrevistas ecléticas, abrangendo os mais variados gêneros musicais brasileiros, incluindo Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Edy Star, Elza Soares, Erasmo Carlos, Beth Carvalho, Perla (paraguaia), Elba Ramalho, Agnaldo Rayol, Odair José, Ivan Lins, Leci Brandão, Roberto de Carvalho, Flávio Venturini, Paula Toller, Roberto Frejat, Cida Moreira, Antonio Adolfo, Fausto Nilo, Vanusa, Mister Sam, Jane & Herondy, Wando, Sueli Costa, Joyce Moreno, Lucina, Fátima Guedes, Martinho da Vila, Fafá de Belém, Dicró, além dos encontros de Evinha, Golden Boys e Trio Esperança, de Fernanda Abreu com Valesca Popozuda, Johnny Hooker e Maria Alcina, de Alaíde Costa e Claudette Soares, de oito grandes cantores da Era do Rádio e dos ícones da bossa nova Carlos Lyra, Marcos Valle, Roberto Menescal e João Donato, entre outros mais jovens, como, ou sem tanta visibilidade, como Liz Rosa, Não Recomendados, Simone Mazzer e Júlio Estrela. A partir de 2020, iniciou no canal uma série de vídeos dedicados à memória da população LGBTI+ do país com grande sucesso. Em 2024, seu canal já soma cerca de oito milhões de visualizações e possui cerca de 85 mil seguidores.
Em paralelo, participou como entrevistado de inúmeros programas de rádio e TV, além de oito filmes-documentários de longa metragem e, em 2020, concluiu mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-Rio, com bolsa de fomento da CAPES, que deu origem ao livro sobre a esquecida cantora Leny Eversong. A seguir, deu início ao doutorado na mesma linha de pesquisa da universidade, com o mesmo patrocínio, sobre a história da comunidade LGBTI+ no Rio de Janeiro, já em vias de conclusão, cuja tese será defendida em março de 2024.

LANÇAMENTO Do livro: A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu
A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu
O livro A incrível história de Leny Eversong ou a cantora que o Brasil esqueceu, do jornalista e historiador da música popular brasileira Rodrigo Faour, editado pelas Edições Sesc, celebra a obra e a impressionante biografia da cantora paulista Leny Eversong (1920- 1984), de grande sucesso nas décadas de 1950 e 60, cujo trabalho foi praticamente apagado em nossa memória cultural e artística. Uma cantora que conquistou o sucesso tarde, aos 34 anos, e logo já estava se apresentando em alguns dos mais prestigiados palcos do planeta, com temporadas em Hollywood, Nova York, Las Vegas, Paris e outras cidades importantes das Américas Central e do Sul. Entre a fase de Carmen Miranda e a da explosão da bossa nova, nenhum outro artista – homem ou mulher – brilhou mais do que ela internacionalmente. Foram mais de 700 shows no exterior. No Brasil, atuou em filmes, festivais, novela, teatro e boates, além, obviamente, de diversas emissoras de rádio e televisão.
Leny se destacava das demais colegas de geração por três razões: sua absurda
potência vocal, sua figura muito gorda e por cantar em várias línguas. Foi uma mulher que
veio da pobreza, tornou-se rica, mas teve um fim digno de um melodrama, devido a uma
tragédia familiar que afetou sua carreira e suas finanças. O marido desapareceu
misteriosamente em 1973, sem nenhuma razão aparente – e o corpo não foi encontrado.
Como era casada em comunhão total de bens e seu dinheiro estava na conta dele, pelas leis
brasileiras não podia ter acesso ao patrimônio sem o atestado de óbito. Isto a fez morrer em
sérias dificuldades financeiras.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira, “A história de Leny Eversong”, há um
resgate da história da cantora, ilustrado com fotos e documentos raros, alguns dos quais
doados ao autor pelo (hoje já falecido) filho da cantora, Álvaro, incluindo críticas em que ela
é comparada pela imprensa internacional às maiores divas da canção de seu tempo – o que
é curioso, pois apesar de cantar em várias línguas com a pronúncia perfeita não sabia falar
nenhuma além do português. E na segunda parte, “O legado de Leny Eversong”, são
debatidas algumas das razões possíveis para o seu apagamento da história da música
popular brasileira, especialmente sob dois pontos de vista.
Para começar, a defesa intransigente do nacionalismo postulado pela imprensa
brasileira e pelos historiadores de seu tempo, ao lidar com uma artista que se projetou
defendendo um repertório essencialmente internacional e que não se encaixava nos
critérios tradicionais ali valorizados. E, finalmente, a sobrevivência de artistas do sexo
feminino fora do padrão normativo (de beleza, sensualidade, peso, repertório, voz) na
cultura midiática brasileira. Leny sofreu um bullying terrível em sua época por ser gorda – os
cronistas sempre a enfocavam citando sua forma física e não raro fazendo apelo ao
grotesco, exibindo a cantora nas páginas de jornais e revistas posando em balanças de
farmácia, comendo e bebendo tudo o que estivesse a seu alcance ou a comparando a
objetos e outros corpos no modelo king size.
Além de depoimentos de diversas cantoras colhidos na imprensa, foram
entrevistadas para o livro outras artistas de variadas fases de nossa música que igualmente
apresentaram uma corpulência fora dos padrões, tais como Cida Moreira (que assina a
orelha do livro), Fafá de Belém, Gottsha, Simone Mazzer e a funkeira MC Carol. Todas
confirmaram a dificuldade que tiveram em suas trajetórias por terem uma beleza não
normativa. A quarta capa foi escrita pelo jornalista Ruy Castro e o prefácio pelo professor
Júlio Diniz, da PUC-Rio, onde originalmente o trabalho foi apresentado como dissertação de
mestrado do autor, Rodrigo Faour. Trata-se de seu nono livro publicado , ao lado de títulos
como História da música popular brasileira sem preconceitos (em dois volumes recém-
lançados), História sexual da MPB e de biografias como as de Dolores Duran, Cauby Peixoto
e Angela Maria.
ASSISTA MAIS A MEU RESPEITO
MARÍLIA GABRIELA entrevista RODRIGO FAOUR (2006) - PARTE 1
MARÍLIA GABRIELA entrevista RODRIGO FAOUR (2006) - PARTE 2
MARÍLIA GABRIELA entrevista RODRIGO FAOUR (2006) - PARTE 3
MARÍLIA GABRIELA entrevista RODRIGO FAOUR (2006) - PARTE 4
Dez2002 - Rodrigo Faour no Programa do Jô - 1
Dez2002 - Rodrigo Faour no Programa do Jô - 2
Rodrigo Faour no Altas Horas (2006)
RODRIGO FAOUR FAZ UMA RETROSPECTIVA DE SUA CARREIRA A LEDA NAGLE NO SEM CENSURA - FEV/2016
Programa Perfil - Rodrigo Faour 28/8/2017
Sem Censura com Rodrigo Faour - lançamento do programa "MPB com tudo dentro"
Rodrigo Faour fala de seu livro, a biografia de Angela Maria
Rodrigo Faour fala de Angela Maria no SemCensura 22.10.15
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Com meu querido @neymatogrosso na abertura de sua exposição no @mis_sp
#neymatogrosso
#rodrigofaour ...
Repost @marciatiburi - Hoje estarei no Centro de Pesquisa e Formação do SESC SP, às 19h30, para um bate-papo a convite da querida MÁRCIA TIBURI, falando sobre música brasileira e sexualidade, um trabalho que iniciei em 2006, quando lancei o livro "História sexual da MPB", pela @editorarecord que inclusive me prometeu reeditá-lo. Um estudo que só me deu alegrias ao longo da minha carreira.
Me parece que as inscrições estão esgotadas, mas vale a pena dar uma conferida.
#marciatiburi
#sesc
#rodrigofaour ...
Rio 50 graus. Com o querido amigo @tiago.barros_rj ...
Repost @eri
Inesquecível Tim.
#timmaia
#rodrigofaour ...
Mais um trecho do meu programa sobre os 60 anos de carreira de BETHÂNIA.
Na íntegra- link na Bio.
#mariabethânia
#nelsongonçalves
#franciscoalves
#rodrigofaour ...
#mariabethânia
#rodrigofaour
#MPB ...
No meu programa em homenagem aos 60 anos de carreira de BETHÂNIA... o repertório de MAYSA.
Link na bio.
@maysamfotomontagens
#mariabethânia
#maysa
#rodrigofaour ...
Hoje é dia dos 60 anos de carreira de BETHÂNIA. Já viram o vídeo no meu canal do YouTube Rodrigo Faour Oficial? Link na Bio.
#mariabethânia
#rodrigofaour ...
Assistam ao meu programa em homenagem aos 60 anos de carreira de BETHÂNIA. Nele comento, entre outros feitos, sua importância em divulgar o repertório forte e rico da Era do Rádio, dos anos 30 ao início dos 60, trazendo para as novas gerações a beleza desse cancioneiro.
Link na bio para o meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
Errata: 13 de FEVEREIRO (e não de janeiro)
@mariabethaniaoficial
#mariabethânia
#rodrigofaour
@osquintaisdemariaa
@mariabethania.mb
@mariabethanianacarreira
@portaldocesbarbaros
@acervoabelharainha
@uaibethania
@mariabethania_faclubeceara ...
Repost @otavioaugustosoueu
MARÍLIA PÊRA, ÊNIO SANTOS e OTÁVIO AUGUSTO em 1972.
#otavioaugusto
#mariliapera
#teledramaturgia
#rodrigofaour ...
Agradeço à querida ÉRICA SYPP pelo convite para o baile "Chegay" no Bola Preta na noite de ontem, quando tive a chance de encontrar tantos amigos e figuras lendárias da noite LGBT carioca, como MEIME DOS BRILHOS, SHANNA ADOO, a própria ÉRICA SIPP, ANDREA GASPARELLI, REGINE DE MONACO,, DESIRÉE "CHER", MÃE RITINHA, é outros que não estão nas fotos, como ALMIR FRANÇA & DENILSON, SOCA, ZÉ CARLOS, CARLOS SARTORI, SISSY DIAMOND ETC. Isto sim contar a companhia do meu amigo ELI DUARTE.
#carnaval
#lgbti
#rodrigofaour
@meimevictoria
@andrea.gasparelli.58
@joseaugusto762
@erica_sipp_dragqueen
@desireecherr
@reginedemonaco
@eliduarte72 ...
Não perca a primeira parte do especial sobre a história de nossas músicas de Carnaval com a querida MARIA ALCINA.
Link na BIO para meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
#mariaalcina
#Carnaval
#rodrigofaour ...
Obrigado, amigo @thiagomarquesluiz por me lembrar e trazer essa pérola de 2001, quando lancei meu primeiro livro, "Bastidores, Cauby Peixoto: 50 anos da voz e do mito" do @editorarecord quando ele fez 70 de vida e meio século dr carreira.
#caubypeixoto
#rodrigofaour
#biografias
#editorarecord
@caubypeixoto_fc ...
Verão... com querido amigo @eliduarte72 ...
Hoje começo uma série de 4 programas sobre a história da nossa música de carnaval, ao lado da inenarrável MARIA ALCINA.
Essa série nasceu de lives que fizemos na pandemia para o Sesc 24 de Maio, produzida pelo meu amigo Thiago Marques Luiz, e que agora retornam ao YouTube. Divirtam-se!
Link na BIO para o meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
#mariaalcina
#carnaval
#rodrigofaour
@mariaalcinaoficial
@thiagomarquesluiz ...
Assista completo no .meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na bio.
#menatwork
#1984
#rodrigofaour ...
Repist @marucandel Genial.
#humor
#dieta
#rodrigofaour ...
Repost @donafernandona e @othiagochagas
Genial!!
#fernandamontenegro
#fernandatorres
#oscar ...
Agradeço à Camila das @edicoessescsp
Este livro foi resultado do meu mestrado em Letras, PUC-RIO, que realizei com bolsa de fomento da CAPES.
#lenyeversong
#rodrigofaour
#edicoessesc ...
Um encontro delicioso com as queridas @sigaanacarolina @ramonabakker no niver de @elisalucinda
É muito legal ter amigas que são muito mais que celebridades, mas pessoas que pensam a cultura, enchem nossa vida de arte, filosofia, poesia e amor.
#amizade ...
Minha querida ANA CAROLINA e este belo trio vocal SOUL DE BRASILEIRO no aniversário dessa grande cidadã, poeta, atriz e agregadora de vidas, ELISA LUCINDA. "Uma louca tempestade" de talentos em meio ao escaldante verão carioca, sob as bênçãos de Yemanjá.
@sigaanacarolina
@elisalucinda
@souldebr
#anacarolina
#elisalucinda
#mpb
#rodrigofaour ...
Terminando a série de 9 programas sobre a parada de 40 anos atrás... a polêmica canção do QUEEN.
Link na BIO para meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
#queen
#rodrigofaour
#1984 ...
Divirta-se com o nono e último episódio da série sobre o Hit Parade 84, agora destacando Michael Jackson....
Link na BIO para meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
#michaeljackson
#humannature
#rodrigofaour ...
Repost @canaldosanos80 Para usar a linguagem acadêmica de hoje, são "tantas camadas" nesse vídeo, que daria para dar uma aula sobre cultura brasileira, crítica e importância dada à música na grande mídia dos anos 70. Aqui vão algumas considerações:
1 - Ninguém bate em cachorro morto, ou seja, a MPB estava muito em alta nos anos 70.
2 - Havia um espaço imenso para a discussão de música popular. Flávio Cavalcanti fazia qualquer coisa por audiência e a nossa música popular era um prato cheio.
3 - Os críticos implicavam demais com quem realmente vendia disco. E ser popular era um pecado.
4 - A demonização das gravadoras era geral (eram as culpadas por tudo em termos de música).
5 - A imagem que LGBTs tinham na época: praticamente ninguém era a favor da comunidade. Falar mal era normatizado.
Obs: Celso Curi estava a um passo de revolucionar costumes com sua Coluna do Meio na Última Hora, em 76, dedicada à cultura gay da época, pela qual foi inclusive processado.
(Rodrigo Faour).
#MPB
#rodrigofaour
@celso_curi ...
O último episódio da série sobre o Hit Parade 84, destaca o CULTURE CLUB.
Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.
#cultureclub
#1984
#rodrigofaour ...
No Dia da Visibilidade Trans, a minha homenagem ao primeiro time da velha guarda do travestismo nacional, as grandes artistas, todas saudosas, GEÓRGIA BENGSTON, GUILDÁ, JANE DI CASTRO, VERUSKA e a querida CAMILLE K, que tive a honra de entrevistar para minha tese/livro, pouco antes dela ir para o plano espiritual, há um ano.
Rio de Janeiro, anos 70.
Viva a memória LGBT do Rio e do Brasil.
#memorialgbt
#travestilidades
#rodrigofaour
#visibilidadetrans ...
Para vocês, a antológica cena dos espelhos, com os gigantes OSCARITO e EVA TODOR. Diretamente da chanchada "Os dois ladrões", dirigida por CARLOS MANGA (1960). Puro deleite.
Viva o nosso cinema!
#oscarito
#evatodor
#cinemabrasileiro
#rodrigofaour ...
Obrigado a todos vocês!
#rodrigofaour ...
Mais uma pedrada do Hit Parade internacional de 1984.
Link na BIO para meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
#deniecewilliams
#1984
#rodrigofaour ...
Feliz domingo! ...
Nova decoração de fitas cassete...
#decoração
#fitascassete
#rodrigofaour ...
TINA TURNER, imbatível em 84.
Link na BIO sobre o Hit Parade 84.
#tinaturner
#rodrigofaour ...
Quem viu "Os caçafantasmas"?
O Hit Parade internacional de 84 já está disponível no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.
#ghostbusters
#rodrigofaour
#1984 ...
1984 também foi o ano de CYNDI LAUPER.
Link na BIO para meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube, onde já se pode assistir ao oitavo episódio da Parada 1984.
#cyndilauper
#1984
#rodrigofaour ...
Quem se habilita a tentar?
Repost @jav_lm
#dança
#michaeljackson
#rodrigofaour ...
TRIO LOS ANGELES na Parada Popular 84 com "Transas e caretas", de @michaelsullivanoficial e @paulomassadas .
Assistam à série sobre o Hit Parade 84 no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.
@triolosangeles
#triolosangeles
#rodrigofaour ...
Que alegria ver JOÃO DO VALE e minha querida amiga (ex-modelo da Casa Canadá, atriz, locutora e apresentadora, dos tempos da TV Rio e TVE) ELOÁ DIAS (hoje com 87 primaveras).
Essa música "De Teresina a São Luiz" conheci com 18 anos na voz da MARROM, ALCIONE, conterrânea de João do Vale, que a regravou. Registra a união de duas forças maiores da música nordestina: ele e o parceiro LUIZ GONZAGA, que dispensa apresentações.
Repost @orlandocamboim
nesse vídeo.
#joaodovale
#eloadias
#luizgonzaga
#rodrigofaour ...
Repost @nostalgiapuraaa1 Belíssima abertura da novela das seis! Música "Coneu, de Caetano Veloso, com o grupo MAGAZINE. Há 40 anos...
#novela
#agatacomeu
#rodrigofaour
#1985 ...
Que viveu a infância nos anos 80 certamente lembra das músicas da trilha da novela "Chispita", do SBT.
Divirta-se com o sétimo programa da série sobre o ano de 84, dedicado à Parada Popular.
Link na BIO para o meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.
#genghiskhan
#gilliard
#guguliberato
#chispita
#musicainfantil
#1984
#rodrigofaour ...
Para aguentar o calor do verão carioca só muita água e bons amigos.
@hafaki @eduassumpcao ...
@_liraneto É o que penso e faço também...
#resistencia ...
"Zona zen", faixa-título do álbum de RITA & ROBERTO de 1988, não chegou a ser um grande sucesso, mas é uma das minhas canções favoritas do casal. Gravei numa das minhas primeiras fitas de VHS diretamente do programa "Fantástico".
#ritalee
#robertodecarvalho
#rodrigofaour
@roberto_de_carvalho
@ritalee_oficial ...
@eloinadosleopardos A artista, que começou como camareira (vestidora de vedetes) nos anos 60 e chegou ao Carrousel de Paris e ao Madame Arthur, nos 70; a empresária que trouxe Bibi Ferreira para dirigir as travestis nos 80, a criadora da Noite dos Leopardos, entre os 80 e 90; a vencedora de muitos concursos de fantasias e a nossa primeira Rainha de Bateria de uma escola de samba (em 1976), na Beija-Flor. Com vocês, a lenda viva.
#eloinadosleopardos
#rodrigofaour
#culturalgbt ...
Pense numa alegria, estar ao lado de personagens da minha tese de doutorado que fizeram história na cena LGBT do Rio de Janeiro, numa época em que ninguém estava do nosso lado.
Viva a resistência!
@meimevictoria
@eloinadosleopardos
@elaineparker_
@andrea.gasparelli.58
#rodrigofaour ...
Campanha genial da Arno.
#propaganda
#mariliapera
#fernandamontenegro
#reginaduarte
#rodrigofaour ...
Saudades de AGEPÊ e seu maior sucesso...
Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube à sétima parte do especial de 1984, agora destacando a Parada Popular. É o último das músicas brasileiras. O próximo já enfocatá o hit parade internacional.
#agepe
#samba
#1984
#rodrigofaour
@agepeoficial ...
BETH CARVALHO na parada do Carnaval 85. Gravou "Toque de malícia", de @jorgearagaodacruz e estourou na folia de 85.
#bethcarvalho
@bethcarvalhooficial
#Samba
#rodrigofaour ...
O programa 6 da série sobre o Hit Parade 84 tem samba e forró dos bons, destacando a volta às paradas do veteraníssimo LUIZ GONZAGA, quando ganhou seu primeiro Disco de Ouro.
Assistam na íntegra no canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.
#luizgonzaga
#rodrigofaour
#forró
@luiz_gonzagarei ...
Quem, além de mim, achou isso maravilhoso?
Quem tem mais de 40 sabe que todo voo internacional no aeroporto do Galeão, no Rio, era anunciado pela IRIS LETTIERI. Um glamour que já não é mais viável hoje em dia, que fez até o vocalista do Faith no More, nos anos 90, querer conhecê-la.
#írislettieri
#aeroporto
#escoladesamba
#rodrigofaour
@irislettiericosta ...
SANDRA DE SÁ lançava em 1984 este clássico do samba, com tema de abertura da novela "Partido alto", das oito, da TV Globo. Estas e outras pérolas você vai encontrar na parte 6 da série sobre o Hit Parade 84 no meu canal Rodrigo Faour Oficial do Youtube. Link na BIO.
@sandradesa_oficial
#sandradesa
#samba
#rodrigofaour ...
O inesquecível rei do pornoforró GENIVAL LACERDA, com seu suíngue e irreverência únicos, na parada de 1984.
Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube toda a série sobre 1984. Link na Bio.
@cantorgenivallacerda
#genivallacerda
#,forró
#rodrigofaour
#1984 4 ...
PROJETOS
MEGA ENCONTRO MPB 2009 TRATA-SE DE UM ENCONTRO MUSICAL DE ESTILOS E GERAÇÕES DIVERSAS.
PROJETOS
MEGA ENCONTRO MPB 2009 TRATA-SE DE UM ENCONTRO MUSICAL DE ESTILOS E GERAÇÕES DIVERSAS.
PROJETO ARQUIVOS DA CENA LGBTQI+ CARIOCA REÚNE SÉRIE DE ENTREVISTAS COM PERSONALIDADES QUE FIZERAM HISTÓRIA
























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