Jornalista, pesquisador, escritor e produtor musical

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RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL

Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.

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RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL

Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.

Começou, atuando como repórter e crítico musical na Tribuna da Imprensa (entre 1996 e 2000), seguido no pioneiro site de reportagens de música brasileira (Clique Music), levado pelo crítico Tárik de Souza (entre 2000 e 2001). Desde então passou a trabalhar na revitalização do acervo de todas as grandes gravadoras brasileiras (BMG, Sony, Warner, Som Livre, EMI e Universal Music), produzindo centenas de reedições e coletâneas (incluindo boxes com obras de 20 grandes artistas da nossa música, como Elis Regina, Ney Matogrosso, Bezerra da Silva, Mutantes, Caetano Veloso, Inezita Barroso, entre outros), sempre com textos explicativos. Teve seu próprio programa de rádio na MPB FM, “Sexo MPB”, entre 2008 e 2010, e de televisão, no Canal Brasil, entre 2010 e 2013, o “História sexual da MPB”, ambos baseados no seu livro homônimo da Ed. Record, um estudo pioneiro unindo música popular e comportamento.

A propósito, publicou nove livros por grandes editoras, incluindo as biografias de Cauby Peixoto (“Bastidores”, Ed Record, 2001), Claudette Soares (“A bossa sexy e romântica de Claudette Soares”, Coleção Aplauso/Imprensa Oficial SP, 2010), Dolores Duran  (“A noite e as canções de uma mulher fascinante” (Ed. Record, 2012), Angela Maria (“A Eterna cantora do Brasil”, Ed. Record, 2015; este, finalista do Prêmio Jabuti em 2016) e Leny Eversong (“A incrível história de Leny Eversong ou A Cantora que o Brasil esqueceu, Edições Sesc SP, 2023), além de um livro sobre a “Revista do Rádio” (Ed. Relume Dumará, 2002) e, recentemente, “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos” em dois volumes (Ed. Record, 2021 e 2022), o mais completo e inclusivo já escrito sobre o tema.

Como agitador e produtor cultural, apresentou, roteirizou e criou diversos eventos e shows. Na época de seu programa de rádio, realizou três grandes encontros de astros e estrelas de várias gerações da MPB, oferecendo-lhes o Troféu “Sexo MPB”, todos documentados em vídeo e um deles lançado em DVD como “Sexo MPB – O show” (2011). Também promoveu tais encontros quando realizou três tributos à sua biografada Dolores Duran, entre Rio e São Paulo, em 2012 e 2013 (resultando no CD/DVD “Duas noites para Dolores Duran”, Coleção canal Brasil/Coqueiro Verde) e ainda outro em 2019, e no lançamento de seu livro “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos – vol. 2”, em 2022, quando reuniu 15 artistas no anexo do Rio Scenarium, na Lapa carioca, documentado em seu canal do YouTube. Também estão no seu currículo direção e roteiro dos shows “Infernynho”, trazendo Ney Matogrosso e a novata Marília Bessy, a veterana Lana Bittencourt (“A diva passional”) e “Duas Feras Perigosas”, com as ex-Frenéticas Dhu Moraes e Sandra Pêra – todos editados em álbum e DVD, os dois primeiros pela Coleção Canal Brasil e o terceiro pela Biscoito Fino.

A partir de 2015, ministrou uma série de cursos e palestras em várias cidades do país, inclusive na PUC-Rio, em diversas unidades do SESC, em projeto da FUNARTE e no MIS-SP, participou de depoimentos para a posteridade no MIS-Rio, além de elaborar pesquisas para grandes musicais, como “Gilberto Gil – Aquele abraço”, “Emilinha e Marlene, as rainhas do rádio”, e “Vozes negras – A força do canto feminino”. Em 2017, estreia como autor teatral no musical “Bossa nova em concerto”, ao lado do diretor Sérgio Módena, que, depois, ampliado, ganhou o nome de “Garota de Ipanema – O Musical da Bossa Nova”, estreando em SP, e seguindo por 2018 em temporada por várias outras capitais do país. Também fez pesquisas para Ana Carolina (o show “Ruído branco”), Elza Soares (o show/CD/DVD “Beba-me”), Simone (o Cd “Na veia”) e Maria Bethânia (os CDs “Pirata” e “Omara Portuondo / Maria Bethânia”). A propósito, realizou a reedição de 33 álbuns de Bethânia de forma avulsa em três gravadoras, simultaneamente, em 2006, todas com texto seu encartado, algo inédito no mercado. Em 2022, foi um dos curadores e o responsável por todos os textos da exposição “As cantoras e a história do rádio no Brasil” no Farol Santander.

Em agosto de 2017 inaugurou seu programa semanal no canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube,  com aulas sobre música brasileira, vídeos raros do seu baú e entrevistas ecléticas, abrangendo os mais variados gêneros musicais brasileiros, incluindo Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Edy Star, Elza Soares, Erasmo Carlos,  Beth Carvalho,  Perla (paraguaia), Elba Ramalho, Agnaldo Rayol, Odair José, Ivan Lins, Leci Brandão, Roberto de Carvalho, Flávio Venturini, Paula Toller,  Roberto Frejat, Cida MoreiraAntonio Adolfo, Fausto Nilo, Vanusa, Mister Sam, Jane & Herondy, Wando, Sueli Costa, Joyce Moreno, Lucina, Fátima Guedes, Martinho da Vila, Fafá de Belém, Dicró, além dos encontros de Evinha, Golden Boys e Trio Esperança, de Fernanda Abreu com Valesca Popozuda, Johnny Hooker e Maria Alcina, de Alaíde Costa e Claudette Soares, de oito grandes cantores da Era do Rádio e dos ícones da bossa nova Carlos Lyra, Marcos Valle, Roberto Menescal e João Donato, entre outros mais jovens, como, ou sem tanta visibilidade, como Liz Rosa, Não Recomendados, Simone Mazzer e Júlio Estrela. A partir de 2020, iniciou no canal uma série de vídeos dedicados à memória da população LGBTI+ do país com grande sucesso. Em 2024, seu canal já soma cerca de oito milhões de visualizações e possui cerca de 85 mil seguidores.

Em paralelo, participou como entrevistado de inúmeros programas de rádio e TV, além de oito filmes-documentários de longa metragem e, em 2020, concluiu mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-Rio, com bolsa de fomento da CAPES, que deu origem ao livro sobre a esquecida cantora Leny Eversong. A seguir, deu início ao doutorado na mesma linha de pesquisa da universidade, com o mesmo patrocínio, sobre a história da comunidade LGBTI+ no Rio de Janeiro, já em vias de conclusão, cuja tese será defendida em março de 2024.

LANÇAMENTO Do livro: A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

O livro A incrível história de Leny Eversong ou a cantora que o Brasil esqueceu, do jornalista e historiador da música popular brasileira Rodrigo Faour, editado pelas Edições Sesc, celebra a obra e a impressionante biografia da cantora paulista Leny Eversong (1920- 1984), de grande sucesso nas décadas de 1950 e 60, cujo trabalho foi praticamente apagado em nossa memória cultural e artística. Uma cantora que conquistou o sucesso tarde, aos 34 anos, e logo já estava se apresentando em alguns dos mais prestigiados palcos do planeta, com temporadas em Hollywood, Nova York, Las Vegas, Paris e outras cidades importantes das Américas Central e do Sul. Entre a fase de Carmen Miranda e a da explosão da bossa nova, nenhum outro artista – homem ou mulher – brilhou mais do que ela internacionalmente. Foram mais de 700 shows no exterior. No Brasil, atuou em filmes, festivais, novela, teatro e boates, além, obviamente, de diversas emissoras de rádio e televisão.

Leny se destacava das demais colegas de geração por três razões: sua absurda
potência vocal, sua figura muito gorda e por cantar em várias línguas. Foi uma mulher que
veio da pobreza, tornou-se rica, mas teve um fim digno de um melodrama, devido a uma
tragédia familiar que afetou sua carreira e suas finanças. O marido desapareceu
misteriosamente em 1973, sem nenhuma razão aparente – e o corpo não foi encontrado.

Como era casada em comunhão total de bens e seu dinheiro estava na conta dele, pelas leis
brasileiras não podia ter acesso ao patrimônio sem o atestado de óbito. Isto a fez morrer em
sérias dificuldades financeiras.

O livro é dividido em duas partes. Na primeira, “A história de Leny Eversong”, há um
resgate da história da cantora, ilustrado com fotos e documentos raros, alguns dos quais
doados ao autor pelo (hoje já falecido) filho da cantora, Álvaro, incluindo críticas em que ela
é comparada pela imprensa internacional às maiores divas da canção de seu tempo – o que
é curioso, pois apesar de cantar em várias línguas com a pronúncia perfeita não sabia falar
nenhuma além do português. E na segunda parte, “O legado de Leny Eversong”, são
debatidas algumas das razões possíveis para o seu apagamento da história da música
popular brasileira, especialmente sob dois pontos de vista.

Para começar, a defesa intransigente do nacionalismo postulado pela imprensa
brasileira e pelos historiadores de seu tempo, ao lidar com uma artista que se projetou
defendendo um repertório essencialmente internacional e que não se encaixava nos
critérios tradicionais ali valorizados. E, finalmente, a sobrevivência de artistas do sexo
feminino fora do padrão normativo (de beleza, sensualidade, peso, repertório, voz) na
cultura midiática brasileira. Leny sofreu um bullying terrível em sua época por ser gorda – os
cronistas sempre a enfocavam citando sua forma física e não raro fazendo apelo ao
grotesco, exibindo a cantora nas páginas de jornais e revistas posando em balanças de
farmácia, comendo e bebendo tudo o que estivesse a seu alcance ou a comparando a
objetos e outros corpos no modelo king size.
Além de depoimentos de diversas cantoras colhidos na imprensa, foram
entrevistadas para o livro outras artistas de variadas fases de nossa música que igualmente
apresentaram uma corpulência fora dos padrões, tais como Cida Moreira (que assina a
orelha do livro), Fafá de Belém, Gottsha, Simone Mazzer e a funkeira MC Carol. Todas
confirmaram a dificuldade que tiveram em suas trajetórias por terem uma beleza não
normativa. A quarta capa foi escrita pelo jornalista Ruy Castro e o prefácio pelo professor
Júlio Diniz, da PUC-Rio, onde originalmente o trabalho foi apresentado como dissertação de
mestrado do autor, Rodrigo Faour. Trata-se de seu nono livro publicado , ao lado de títulos

como História da música popular brasileira sem preconceitos (em dois volumes recém-
lançados), História sexual da MPB e de biografias como as de Dolores Duran, Cauby Peixoto
e Angela Maria.

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Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube à segunda parte da entrevista com o grande compositor EVALDO GOUVEIA (1928-2020).

Link na BIO.

#evaldogouveiacompositor

#rodrigofaour

#cantoresdoradio #cantorasdoradio
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63 8

Com tantos absurdos acontecendo na política aqui e lá fora, só o humor gay nos conforta.

Ficamos com a abertura do Fantástico. Melodia assinada pelo arrasante produtor, compositor e arranjador GUTO GRAÇA MELLO, disso tenho certeza, numa composição assinada com BONI e as coreografias de CIRO BARCELOS e JOSÉ CARLIS BERARDI. Me corrijam se estiver errado...

@gutogracamello

@ciro_barcelos

Repost @flavio.barra é @diogenesdlima

#fantastico

#humorgay

#rodrigofaour
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645 91

MAYSA forever.

Repost @psicologiarevida

#maysa

#rodrigofaour

#feminismo
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592 31

Sessão nostalgia

#bonecofalcon

#propaganda

#rodrigofaour
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150 11

Mais uma pérola de EVALDO GOUVEIA (e JAIR AMORIM), "Garota moderna". Sucesso de Wilson Simonal, também gravada por DORIS MONTEIRO - aliás, bem podia ser a própria garota da música.

#evaldogouveiacompositor

#dorismonteiro

#wilsonsimonal

#rodrigofaour
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39 5

ELIANA PITTMAN, ALAÍDE COSTA e ZEZÉ MOTTA no Circo Voador. Produção do meu amigo Thiago Marques Luiz.

@eliana.pittman
@alaidecostaoficial
@zezemotta

#rodrigofaour

#MPB
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207 20

Divinas pérolas negras... e amigas do coração.
@alaidecostaoficial
@zezemotta
@eliana.pittman
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492 27

EVALDO GOUVEIA (1928-2020) por inteiro no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.

#evaldogouveiacompositor

#rodrigofaour

#angelamaria

@angelamariaparafas
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196 8

Desencavei uma entrevista até então inéditas do meu baú, o grande EVALDO GOUVEIA (1928-2020) compositor dos melhores, cuja dupla com JAIR AMORIM nos deu joias como "Alguém me disse".

Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.

#evaldogouveiacompositor

#rodrigofaour
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128 15

Há 30 anos, na madrugada de 12 para 13 de novembro de 1994, fui a uma festa inesquecível. Era uma "rave" chamada BITCH, criada pelo promoter TEO ALCÂNTARA, no Tivoli Park da Lagoa, um velho parque de diversões que eu adorava brincar quando pequeno, cujo público alvo agora havia mudado em certas noites: era o chamado “GLS” (Gays, lésbicas e simpatizantes).

Ela foi especial não apenas por me fazer voltar a um local de reminiscências infantis, mas também por lançar o antológico filme PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO (que adoro até hoje e à época foi pioneiro a tratar de uma série de questões inerentes à cultura queer) e por me mostrar, depois de tanto sofrimento, que sim, eu também fazia parte desta comunidade.

Num mundo sem internet e sem amigos muito "descolados", me sentia totalmente só no meu desejo. Uma confusão mental. Eu era o que eu era ou o que os outros queriam que eu fosse, me “acusando” desde pequeno? Até que, em meio a quatro mil pessoas presentes, inclusive dois atores e o diretor do filme, se deu o milagre. Finda a exibição da película, a pista de dança começou. Em 15 minutos estava eu atracado com um garoto. Mal podia acreditar: havia, por fim, me encontrado com minha sexualidade. Um simples beijo e... “puf!” Todos os meus fantasmas acabaram. Era só isso? Sim, era só isso.

Estava com 22 anos, um diploma de jornalista e uma folha em branco para desenhar meu destino. Trinta anos depois, já dou até aula sobre a história LGBT da minha cidade, escrevi uma tese de doutorado sobre o assunto (que vai virar livro) e hoje tento entender o que o capitalismo e as big techs fizeram e fazem dos nossos corpos e desejos nos aplicativos-açougue de relacionamento, mas isso é outra história.

“Tin-tin!” Um brinde aos meus 30 anos de identidade sexual – algo que julgo tão importante quanto minha data de nascimento, pois quem não se entende bem sexualmente é um infeliz, e pior, um reacionário em potencial.

P. S. - A música do vídeo foi a mais marcante que ouvi naquela noite. Fazia parte da trilha de "Priscilla" e tocou na pista.

#rodrigofaour

#culturaqueer

#tivolipark

#lgbti
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353 89

Quero agradecer a esta fã, Gisa Guimarães, pela homenagem a mim em forma de poema, deixado nos comentários do meu video sobre "A magia das fitas cassete", no meu canal do Youtube. Por essa eu não esperava.

#poema

#poesia
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74 8

Quem... nunca?

Assistam o programa sobre "a magia das fitas cassete" no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.

#fitascassete

#k7

#rodrigofaour
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111 19

Quem teve fitas RCA?

Assista na íntegra meu programa sobre a era das fitas cassete no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.

#fitascassete

#rcavictor

#k7

#rodrigofaour
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225 24

No Rio, uma de nossas transformistas decanas, em atuação ininterrupta por quase 5 décadas nos brindou mais uma vez com sua performance, comemorando seu aniversário. ANDREA GASPARELLI foi das pioneiras a fazer dublagem quando a maioria cantava de verdade. Começou em 1975 e já em 78 passou a encarnar GAL COSTA. À época, era tão incrivelmente parecida que, 40 anos atrás, no desfile vitorioso da Mangueira, na estreia do sambódromo, em homenagem a Braguinha, até o compositor a cumprimentou achando que era a real. Um talento raro e um orgulho da comunidade LGBT carioca. Parabéns, Andrea. Vida longa!

@andrea.gasparelli.58

#andreagasparelli

#dragshow

#rodrigofaour

#culturalgbt
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964 82

Meu programa desta semana é sobre as fitas cassete. De onde vieram? Por que vieram? O que tinham de fascinante? Como eram os K7s de cada gravadora? Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na BIO.

#fitascassete

#k7

#rodrigofaour
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115 14

Inesquecíveis personagens almodovarianos.

Repost @fantasiamilenial

#pedroalmodovar

#propaganda

#rodrigofaour
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128 7

AGNALDO RAYOL e ANGELA MARIA recriaram "Ouvindo-te", tango-canção que foi lançado originalmente por Vicente Celestino e Gilda de Abreu nos anos 30, no fim dos anos 90.

Aqui um encontro no Teatro Claro Rio, pouco antes de eu lançar a biografia da Sapoti, "A Eterna Cantora do Brasil" (Ed. Record).

#agnaldorayol

#angelamaria

#rodrigofaour
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362 20

?Qué te parece?

Com Salvador Dalí e tudo...

#rodrigofaour
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216 16

Recomendo. Cinema brasileiro dá melhor qualidade.

@motel_destino

#moteldestino

#cinemabrasileiro

#rodrigofaour
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192 8

AGNALDO RAYOL (1938-2024).

Hoje foi um dia difícil. Espero que os colegas de imprensa saibam dar o valor à dimensão histórica deste personagem

#agnaldorayol

#rodrigofaour
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407 65

#agnaldorayol para sempre!

@agnaldorayoloficial

#rodrigofaour
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160 13

Perdemos hoje um grande artista brasileiro. Um predestinado que desde criança já tinha alma de artista. Aos três anos, fez um disco caseiro. Cantava em público desde 1946, aos 8, como calouro no Papel Carbono, de Renato Murce, na Rádio Nacional. Quando teve a mudança de voz, aos 14, fez produção, direção de rádio-teatro e sonoplastia. Depois voltou a cantar, no rádio, e já em 1957 estreava, aos 19 anos, com seu próprio programa na TV Tupi de São Paulo, convidado por Cassiano Gabus Mendes, e logo em 1958, já estreava na Copacabana Discos.

Viveu o auge nos anos 1960, fazendo cinema, novelas e seu programa “Côrte-Rayol Show”, depois “Agnaldo Rayol Show”, que foi o mais longevo de todos os musicais importantes feitos na TV Record, quando a emissora era uma potência. E a concorrência era forte – “Fino da Bossa”, “Jovem Guarda”, “Show em Simonal”, etc. Foi um ídolo de massa e, entre amigos, uma pessoa muito divertida – o trecho acima mostra isso.

Nos anos 70, teve problemas graves na vida pessoal e na carreira. Nos 80, deu a volta por cima e ficou uma década com seu “Festa baile”, na TV Cultura. Nos 90, voltou em CDs mais requintados produzidos por José Milton e Benedito Ruy Barbosa o escalou para a trilha de várias de suas novelas, incluindo o tema de abertura de “Terra nostra”. Em 2008, seu DVD dos 50 anos de carreira, foi DVD de Ouro. O homem era mesmo popular, mesmo sem estar toda hora na mídia.

Cantor romântico, sim, o grande intérprete da “Ave Maria”, de Gounod, também. Mas muito eclético. Quando produzi, em 2011, a coletânea dupla “O amor é tudo”, quis mostrar que ele cantava bem sambalanço, bossa nova, soul, cantos afro-cubanos, canções de musicais americanos, música brega, Tom Jobim e o que se pensar.

Em 2019, fiz uma entrevista maravilhosa com ele em sua casa. Um de nossos últimos encontros, pois logo viria a pandemia e depois os problemas de memória que o afastaram dos palcos abruptamente nos últimos anos.

Viva Rayol, uma das maiores vozes e um dos maiores gentlemans que conheci!
(Rodrigo Faour)

#agnaldorayol

#musicabrasileira

#rodrigofaour
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401 50

Claro que a origem do fado passa pelas danças afro-brasileiras, mas se cristalizou como gênero musical em Portugal. Essa interpretação do que ele seja por sua diva maior, AMÁLIA RODRIGUES, não deixa de ser interessante. Viva Amália e sua arte!

Repost @musicasemcapa

#amaliarodrigues

#fado

#rodrigofaour
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658 36

Encontro com minhas amigas veteranas da cena LGBT carioca, CLÁUDIA PHOENYX e PAULETTE COUTO. Elas são duas das personagens da minha tese de doutorado que ano que vem, devidamente adaptada, será lançada em livro. Como diria meu amigo EDY STAR (aliás, outro personagem abordado), "y mais não digo".

@staredystar

#culturalgbt
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62 1

ZEZÉ... Artista de primeira grandeza.

@zezemotta

#zezemotta

#MPB

#rodrigofaour
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611 45

Um hit brega clássico em ritmo de pagode.

Está no quarto e último programa da série sobre a parada de 1994 no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.

#pagodes

#1994

#rodrigofaour
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131 6

Encontrei a querida ISABELITA DOS PATINS no show da Zezé Motta no Rival. A drag que chegou da Argentina em 1970 no Rio e aqui foi fazendo sua história. Primeiro no Carnaval e depois do famoso beijo no então candidato à presidência Fernando Henrique Cardoso, em 1993, como celebridade em todas as épocas. Agora vende bonecas lindas e outros produtos derivados de sua personagem que podem ser adquiridos diretamente com ela .

@isabelitadospatinsxx

#rodrigofaour

#culturaqueer

#culturalgbt

#isabelitadospatins
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306 15

Revendo a diva @zezemotta no Rival cantando Caetano com o querido @ricardomaccord - sempre num astral maravilhoso.

#zezemotta

#rodrigofaour

#mpb
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228 12

FERNANDONA mostra que também canta, no caso, o clássico de TOM JOBIM com poesia da minha biografada DOLORES DURAN.

Delicadezas...

@fernandamontenegrooficial

#doloresduran

#tomjobim

#rodrigofaour
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534 44

Como esquecer dos pagodes gaiatos do GRUPO MOLEJO? Assistam esse é outros hits da Parada Popular de 1994 no último episódio da série sobre o ano de 1994 no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.

Esse texto que leio está no meu livro "História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos-vol. 2" (Ed. Record).

#molejo

#pagode

#rodrigofaour

@molejooficial
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51 3

Parabéns pelo niver @claudettesoaresoficial

Está foto é do dia que lançamos sua biografia "A bossa sexy e romântica de Claudette Soares", pela Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do estado de SP.

#claudettesoares

#rodrigofaour
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217 11

Lembrança da coletiva com os DOCES BÁRBAROS na produtora de Gil, na Gávea, em que fiz uma pergunta que deu o que falar. Ela foi documentada em DVD em 2008.. Nenhum jornalista aparece - o diretor devia nos odiar (risos) - mas minha voz "inconfundível" está lâ registrada...

Repost @galdocebarbara

#docesbarbaros

#rodrigofaour
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424 13

Hoje, um ano depois da irreparável perda de LORNA WASHINGTON, a lembrança de nossa entrevista gravada na Turma OK, no mesmo dia que entrevistei a querida DIVINA VALÉRIA, que acaba de chegar, exuberante, aos 80.

@lorna.washington.rio
@divinavaleriaoficiall

#lornawashington

#divinavaleria

#culturaqueer

#culturalgbt
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316 17

Temos aqui o encontro de ROBERTO CARLOS, MILTON NASCIMENTO e WAGNER TISO em "Coração de estudante", uma canção que sempre me tocou.

Curiosamente Wagner a escreveu para o documentário "Jango", de Silvio Tendler, sobre ex-presidente João Goulart. Milton posteriormente fez essa letra e gravou com enorme sucesso, em 1983, e se tornaria nawuele contexto um símbolo da era de redemocratização do Brasil, que foi da campanha pelas Diretas Já (83/84) até a fatídica morte de Tancredo Neves, que seria nosso primeiro presidente civil em 21 anos, ligo substituído por seu vice, José Sarney.

Sempre fico tocado quando um artista de uma seara mais popular é capturado por canções mais sofisticadas, compostas por gente de outras escolas musicais - o contrário já é mais comum e igualmente interessante. Porque se dá a prova real da magia que a arte tem o dom de promover, neste caso, da nossa hoje combalida MPB, um tipo de música que nos diverte, emociona, ensina e sensibiliza. Não está interessada majoritariamente em comércio e afins.

"Coração de estudante" mexe comigo porque traz um dos últimos momentos em que senti uma utopia por um Brasil mais justo e possível refletido na nossa música. Viva Wagner, Milton, Roberto... e a autêntica MPB, a qual não aceito imitações.

#robertocarlos

#wagnertiso

#miltonnascimento

#rodrigofaour

Repost @acervorc_oficial
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639 69

ARA KETU não podia faltar na minha série de programas sobre o ano de 1994.

Link na BIO para meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.

@araketu

#blocosafro

#axemusic

#rodrigofaour
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112 15

Quem lembra?

Neyde Aparecida e essa propaganda clássica...

Repost @canaldosanos80

#perucaslady

#rodrigofaour

#propaganda
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520 50

Mais um trecho do espetáculo "Alegrai" do Unicirco Marcos Frota, na QuintadaBoaVista,, com acrobatas e artistas oriundos de um belo projeto social com jovens de Caxias e Santa Cruz. Direção Pedro Ivo Frota, Luciana Nabucco e Silvana Funchal. Músicas de Pedro Ivo, Mauro Aguiar, Diogo Brandão, Rodrigo Ferreira, Júlia Vargas, Luciana Nabucco e Yuri Villar. Sabados, domingos e feriados com sessões às 15 e 17h.

@luciananabucoarte

@mauroaguiarletra

@unicircomarcosfrota

#unicircomarcosfrota

#rodrigofaour
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@unicircomarcosfrota sábados, domingos e feriados gratuito na Quinta da Boa Vista. Imperdível.

Espetáculo '"Alegrai" no Unicirco Marcos Frota. Direção de Pedro Ivo Frota, Luciana Nabucco e Silvana Funchal.

Músicas de Pedro Ivo, Mauro Aguiar, Diogo Brandão, Rodrigo Ferreira, Júlia Vargas (cantora do espetáculo), Luciana Nabucco e Yuri Villar.

Sab dom e feriados 15 e 17h. Começou em julho. Estará por 3 anos em cartaz.

O circo faz parte de um lindo projeto social com jovens de Duque de Caxias e Santa Cruz.

#unicircomarcosfrota

@pedroivomusica

#circo

@mauroaguiarletra
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42 2

Você sabia que existe um espetáculo gratuito de circo na Quinta da Boa Vista no Rio, todo sábado, domingo e feriado? E ainda de quebra com a voz de Julia Vargas?

Noutras postagens darei mais detalhes.

@unicircomarcosfrota

@juliavargasoficial

#circomarcosfrota

#rodrigofaour
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57 5

O SAMPA CREW também está na Parada Popular de 1994, terceiro programa da série que levo este mês ao meu canal Rodrigo Faour Oficial. Link na Bio.

#sampacrew

#1994

#funkmelody

#rodrigofaour
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49 4

Sou da alegria, do humor, e para mim sempre foi difícil lidar com temas de finitude e solidão. O novo filme de (meu ídolo) Almodóvar, "O quarto ao lado", cujo foco central é a eutanásia, é bonito e deixa várias lições, inclusive do que seja a real beleza da vida em época de neoliberalismo, ascensão da ultradireita e mudanças climáticas irreversíveis. Ainda mais na semana que o poeta Antonio Cícero nos deixou em circunstâncias parecidas. Mas confesso que nesse momento de tanta aflição em relação à saúde do meu pai não foi nada fácil assisti-lo.
O coração dele está fraquinho e ele cada dia está de um jeito. Nuns, parece que vai voltar rapidamente a ser o que era. Noutro, que pode apagar a qualquer momento. Uma gangorra emocional que para um filho único e sem filhos e sem companheiro é ainda mais doloroso. Nesse momento, ele conta com a companheira dele, comigo e até minha mãe, quando necessário. Daqui a alguns anos, fico me colocando neste lugar. Com quem eu poderia contar? E se a dor fosse semelhante à da protagonista do filme? Questionamentos...
Tento procurar os que amo sempre, e só não o faço mais por não querer ser desagradável, mas a agitação da vida muitas vezes afasta as pessoas, ainda mais as da minha idade para cima, sempre cheias de motivos para não sairem de casa. Eu gosto da vida, gosto da noite, gosto de encontros, embora, como Almodóvar disse em recente entrevista, muita coisa que o encantava noutras épocas já não o encante. Programas que ele adorava ou não existem mais ou já não são possíveis em sua idade. Me identifico. A lição do filme é que se encontre beleza em cada momento, em cada dia da vida como se fosse o último e que tenhamos o direito de viver com o mínimo de sofrimento desnecessário.
Dito isso, procurem as pessoas de que gostem, as veja sempre que der, invente novas rotinas e não deixe que as máquinas nos substituam.
Rodrigo Faour, 26/10/24

#oquartoaolado

#pedroalmodovar

#rodrigofaour
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O funk melody de LATINO invadiu as paradas em 1994. Assistam no meu canal Rodrigo Faour Oficial à terceira parte da série.

#funkmelody

#cantorlatino

#rodrigofaour
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Eternamente NANA... um bálsamo.

Repost @eu_ericanascimento

#nanacaymmi

#robertocarlos

#erasmocarlos

#rodrigofaour
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Quem lembra de CORONA?

Assistam à parte 3 da série sobre o Hit Parade 1994 no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na BIO.

#dancemusic

#1994

#therhythmofthenight

#rodrigofaour
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O OLODUM também está na parte 3 da série sobre a parada musical de 1994.

Link na bio.

#olodum

#axemusic

#rodrigofaour

#1994
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Link na BIO para a série sobre o ano de 1994.

#galcosta

#MPB

#1994
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Para descontrair... rs

Repost @rocknerdmonstro

#michaeljackson

#humor

#meme
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A doce @lucinhalinsoficial no lançamento do livro do maridão CLÁUDIO TOVAR "Dzi Croquettes - As internacionais" na Livraria da Travessa, de Ipanema, bairto wue eles estrearsm no fim de 1972, ano que eu nasci.

#dzicroquettes

#lucinhalins

#rodrigofaour

#claudiotovar
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PROJETOS

MEGA ENCONTRO MPB 2009 TRATA-SE DE UM ENCONTRO MUSICAL DE ESTILOS E GERAÇÕES DIVERSAS.

PROJETOS

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PROJETO ARQUIVOS DA CENA LGBTQI+ CARIOCA REÚNE SÉRIE DE ENTREVISTAS COM PERSONALIDADES QUE FIZERAM HISTÓRIA

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