Jornalista, pesquisador, escritor e produtor musical

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RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL

Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.

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RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL

Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.

Começou, atuando como repórter e crítico musical na Tribuna da Imprensa (entre 1996 e 2000), seguido no pioneiro site de reportagens de música brasileira (Clique Music), levado pelo crítico Tárik de Souza (entre 2000 e 2001). Desde então passou a trabalhar na revitalização do acervo de todas as grandes gravadoras brasileiras (BMG, Sony, Warner, Som Livre, EMI e Universal Music), produzindo centenas de reedições e coletâneas (incluindo boxes com obras de 20 grandes artistas da nossa música, como Elis Regina, Ney Matogrosso, Bezerra da Silva, Mutantes, Caetano Veloso, Inezita Barroso, entre outros), sempre com textos explicativos. Teve seu próprio programa de rádio na MPB FM, “Sexo MPB”, entre 2008 e 2010, e de televisão, no Canal Brasil, entre 2010 e 2013, o “História sexual da MPB”, ambos baseados no seu livro homônimo da Ed. Record, um estudo pioneiro unindo música popular e comportamento.

A propósito, publicou nove livros por grandes editoras, incluindo as biografias de Cauby Peixoto (“Bastidores”, Ed Record, 2001), Claudette Soares (“A bossa sexy e romântica de Claudette Soares”, Coleção Aplauso/Imprensa Oficial SP, 2010), Dolores Duran  (“A noite e as canções de uma mulher fascinante” (Ed. Record, 2012), Angela Maria (“A Eterna cantora do Brasil”, Ed. Record, 2015; este, finalista do Prêmio Jabuti em 2016) e Leny Eversong (“A incrível história de Leny Eversong ou A Cantora que o Brasil esqueceu, Edições Sesc SP, 2023), além de um livro sobre a “Revista do Rádio” (Ed. Relume Dumará, 2002) e, recentemente, “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos” em dois volumes (Ed. Record, 2021 e 2022), o mais completo e inclusivo já escrito sobre o tema.

Como agitador e produtor cultural, apresentou, roteirizou e criou diversos eventos e shows. Na época de seu programa de rádio, realizou três grandes encontros de astros e estrelas de várias gerações da MPB, oferecendo-lhes o Troféu “Sexo MPB”, todos documentados em vídeo e um deles lançado em DVD como “Sexo MPB – O show” (2011). Também promoveu tais encontros quando realizou três tributos à sua biografada Dolores Duran, entre Rio e São Paulo, em 2012 e 2013 (resultando no CD/DVD “Duas noites para Dolores Duran”, Coleção canal Brasil/Coqueiro Verde) e ainda outro em 2019, e no lançamento de seu livro “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos – vol. 2”, em 2022, quando reuniu 15 artistas no anexo do Rio Scenarium, na Lapa carioca, documentado em seu canal do YouTube. Também estão no seu currículo direção e roteiro dos shows “Infernynho”, trazendo Ney Matogrosso e a novata Marília Bessy, a veterana Lana Bittencourt (“A diva passional”) e “Duas Feras Perigosas”, com as ex-Frenéticas Dhu Moraes e Sandra Pêra – todos editados em álbum e DVD, os dois primeiros pela Coleção Canal Brasil e o terceiro pela Biscoito Fino.

A partir de 2015, ministrou uma série de cursos e palestras em várias cidades do país, inclusive na PUC-Rio, em diversas unidades do SESC, em projeto da FUNARTE e no MIS-SP, participou de depoimentos para a posteridade no MIS-Rio, além de elaborar pesquisas para grandes musicais, como “Gilberto Gil – Aquele abraço”, “Emilinha e Marlene, as rainhas do rádio”, e “Vozes negras – A força do canto feminino”. Em 2017, estreia como autor teatral no musical “Bossa nova em concerto”, ao lado do diretor Sérgio Módena, que, depois, ampliado, ganhou o nome de “Garota de Ipanema – O Musical da Bossa Nova”, estreando em SP, e seguindo por 2018 em temporada por várias outras capitais do país. Também fez pesquisas para Ana Carolina (o show “Ruído branco”), Elza Soares (o show/CD/DVD “Beba-me”), Simone (o Cd “Na veia”) e Maria Bethânia (os CDs “Pirata” e “Omara Portuondo / Maria Bethânia”). A propósito, realizou a reedição de 33 álbuns de Bethânia de forma avulsa em três gravadoras, simultaneamente, em 2006, todas com texto seu encartado, algo inédito no mercado. Em 2022, foi um dos curadores e o responsável por todos os textos da exposição “As cantoras e a história do rádio no Brasil” no Farol Santander.

Em agosto de 2017 inaugurou seu programa semanal no canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube,  com aulas sobre música brasileira, vídeos raros do seu baú e entrevistas ecléticas, abrangendo os mais variados gêneros musicais brasileiros, incluindo Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Edy Star, Elza Soares, Erasmo Carlos,  Beth Carvalho,  Perla (paraguaia), Elba Ramalho, Agnaldo Rayol, Odair José, Ivan Lins, Leci Brandão, Roberto de Carvalho, Flávio Venturini, Paula Toller,  Roberto Frejat, Cida MoreiraAntonio Adolfo, Fausto Nilo, Vanusa, Mister Sam, Jane & Herondy, Wando, Sueli Costa, Joyce Moreno, Lucina, Fátima Guedes, Martinho da Vila, Fafá de Belém, Dicró, além dos encontros de Evinha, Golden Boys e Trio Esperança, de Fernanda Abreu com Valesca Popozuda, Johnny Hooker e Maria Alcina, de Alaíde Costa e Claudette Soares, de oito grandes cantores da Era do Rádio e dos ícones da bossa nova Carlos Lyra, Marcos Valle, Roberto Menescal e João Donato, entre outros mais jovens, como, ou sem tanta visibilidade, como Liz Rosa, Não Recomendados, Simone Mazzer e Júlio Estrela. A partir de 2020, iniciou no canal uma série de vídeos dedicados à memória da população LGBTI+ do país com grande sucesso. Em 2024, seu canal já soma cerca de oito milhões de visualizações e possui cerca de 85 mil seguidores.

Em paralelo, participou como entrevistado de inúmeros programas de rádio e TV, além de oito filmes-documentários de longa metragem e, em 2020, concluiu mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-Rio, com bolsa de fomento da CAPES, que deu origem ao livro sobre a esquecida cantora Leny Eversong. A seguir, deu início ao doutorado na mesma linha de pesquisa da universidade, com o mesmo patrocínio, sobre a história da comunidade LGBTI+ no Rio de Janeiro, já em vias de conclusão, cuja tese será defendida em março de 2024.

LANÇAMENTO Do livro: A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

O livro A incrível história de Leny Eversong ou a cantora que o Brasil esqueceu, do jornalista e historiador da música popular brasileira Rodrigo Faour, editado pelas Edições Sesc, celebra a obra e a impressionante biografia da cantora paulista Leny Eversong (1920- 1984), de grande sucesso nas décadas de 1950 e 60, cujo trabalho foi praticamente apagado em nossa memória cultural e artística. Uma cantora que conquistou o sucesso tarde, aos 34 anos, e logo já estava se apresentando em alguns dos mais prestigiados palcos do planeta, com temporadas em Hollywood, Nova York, Las Vegas, Paris e outras cidades importantes das Américas Central e do Sul. Entre a fase de Carmen Miranda e a da explosão da bossa nova, nenhum outro artista – homem ou mulher – brilhou mais do que ela internacionalmente. Foram mais de 700 shows no exterior. No Brasil, atuou em filmes, festivais, novela, teatro e boates, além, obviamente, de diversas emissoras de rádio e televisão.

Leny se destacava das demais colegas de geração por três razões: sua absurda
potência vocal, sua figura muito gorda e por cantar em várias línguas. Foi uma mulher que
veio da pobreza, tornou-se rica, mas teve um fim digno de um melodrama, devido a uma
tragédia familiar que afetou sua carreira e suas finanças. O marido desapareceu
misteriosamente em 1973, sem nenhuma razão aparente – e o corpo não foi encontrado.

Como era casada em comunhão total de bens e seu dinheiro estava na conta dele, pelas leis
brasileiras não podia ter acesso ao patrimônio sem o atestado de óbito. Isto a fez morrer em
sérias dificuldades financeiras.

O livro é dividido em duas partes. Na primeira, “A história de Leny Eversong”, há um
resgate da história da cantora, ilustrado com fotos e documentos raros, alguns dos quais
doados ao autor pelo (hoje já falecido) filho da cantora, Álvaro, incluindo críticas em que ela
é comparada pela imprensa internacional às maiores divas da canção de seu tempo – o que
é curioso, pois apesar de cantar em várias línguas com a pronúncia perfeita não sabia falar
nenhuma além do português. E na segunda parte, “O legado de Leny Eversong”, são
debatidas algumas das razões possíveis para o seu apagamento da história da música
popular brasileira, especialmente sob dois pontos de vista.

Para começar, a defesa intransigente do nacionalismo postulado pela imprensa
brasileira e pelos historiadores de seu tempo, ao lidar com uma artista que se projetou
defendendo um repertório essencialmente internacional e que não se encaixava nos
critérios tradicionais ali valorizados. E, finalmente, a sobrevivência de artistas do sexo
feminino fora do padrão normativo (de beleza, sensualidade, peso, repertório, voz) na
cultura midiática brasileira. Leny sofreu um bullying terrível em sua época por ser gorda – os
cronistas sempre a enfocavam citando sua forma física e não raro fazendo apelo ao
grotesco, exibindo a cantora nas páginas de jornais e revistas posando em balanças de
farmácia, comendo e bebendo tudo o que estivesse a seu alcance ou a comparando a
objetos e outros corpos no modelo king size.
Além de depoimentos de diversas cantoras colhidos na imprensa, foram
entrevistadas para o livro outras artistas de variadas fases de nossa música que igualmente
apresentaram uma corpulência fora dos padrões, tais como Cida Moreira (que assina a
orelha do livro), Fafá de Belém, Gottsha, Simone Mazzer e a funkeira MC Carol. Todas
confirmaram a dificuldade que tiveram em suas trajetórias por terem uma beleza não
normativa. A quarta capa foi escrita pelo jornalista Ruy Castro e o prefácio pelo professor
Júlio Diniz, da PUC-Rio, onde originalmente o trabalho foi apresentado como dissertação de
mestrado do autor, Rodrigo Faour. Trata-se de seu nono livro publicado , ao lado de títulos

como História da música popular brasileira sem preconceitos (em dois volumes recém-
lançados), História sexual da MPB e de biografias como as de Dolores Duran, Cauby Peixoto
e Angela Maria.

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Acabo de saber da passagem de JACKELINE DUBOIS, uma das mais velhas trans da geração de ouro do nosso país. Segundo me disse, foi registrada em 1940, mas era de 1938. Sendo assim, como era de março, tinha 86 anos. Uma figura adorável, uma das primeiras brasileiras a se hormonizar. Foi artista e produtora de shows de travestis no Brasil de 1965 a meados dos anos 1970, depois foi fazer "a vida" em Paris, passando também pela Espanha, onde morou muitos anos, e Portugal, onde faleceu hoje, recuperando-se de uma cirurgia. Viveu tudo sem complexos. Era muito íntegra, divertida e querida por todos. Sua história está junto a de tantas outras figuras incríveis da comunidade em minha tese de doutorado, que, se tudo correr bem, vai virar livro.

#jackelibedubois

#trans

#LGBTI

#rodrigofaour
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429 35

Como RITA LEE faz falta!

Repost @ritalee_oficial

#ritalee
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901 55

No meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube recebo meu amigo MARCEL CHAPMAN, pesquisador e DJ nas horas vagas, para um papo sobre a história da Disco Music. Link na BIO.

#discomusic

#rodrigofaour

#lgbti

#marcelchapman
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90 8

Hoje recebo meu amigo MARCEL CHAPMAN, pesquisador e DJ nas horas vagas, para um papo sobre a história da Disco Music, criada nos anos 70, e que foi muito importante para a comunidade LGBTI+ do mundo todo.

#discomusic

#marcelchapman

#rodrigofaour

#LGBTI
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40 0

Hoje venho falar dos primeiros CDs que produzi para a Warner, Som Livre, BMG, EMI e Universal Muisc, entre 2002 e 2008, muitos dos quais disponíveis em streaming.

#CDs

#coletâneas

#discos

#mpb

#rodrigofaour
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391 61

ANGELA MARIA, que faria hoje, 13 de maio, 95 anos, teve uma carreira fulgurante, ininterrupta e de muita relevância, de sua estreia, em 1951 à sua morte, em 2018. Ela influenciou dezenas de cantores e cantoras e fez a alegria de milhares de fãs, estando presente em momentos importantes da história do país, conforme explico em meu livro "Angela Maria, a eterna cantora do Brasil" (Ed. Record). Esta música do vídeo é "Tango pra Teresa", de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, dois craques, um de seus inúmeros sucessos, gravada em 75.

#angelamaria

#rodrigofaour

#biografia

#livros

@angelamariaparafas
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574 81

Gostei muito desses moleques do @duotatarana . A MPB criativa resiste na tradição de Edu Lobo, João Bosco e nordestinidades bem talhadas. O que acharam?

#duotatarana

#MPB

#rodrigofaour
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191 35

Repost @lasbibasmusic

Que maravilha de humor gay crítico.

#lasbibasfromvizcaya

#humor

#novela

#rodrigofaour
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1243 115

Sete anos antes de ter um derrame, aos 48 anos, entre os dois atos da peça "Esperando Godot", que levou ao seu falecimento, CACILDA BECKER fez com o então seu marido WALMOR CHAGAS este comercial. É um raro registro daquela que é apontada como um mito do teatro brasileiro, que minha geração, infelizmente, não chegou a conhecer. Só pegamos sua irmã, CLEIDE YÁCONIS, que era também soberba.

Repost @partiunostalgia

#cacildabecker

#teatro

#publicidade

#comercial

#rodrigofaour
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313 30

Não percam a entrevista na íntegra no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na BIO.

#leilafaour

#rodrigofaour

#MPB

#villalobos
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388 68

Repost @sobremusicabrasileira
CHICO BUARQUE, GAL COSTA, DJAVAN, DORIVAL CAYMMI. TOM JOBIM e DANIELA MERCURY em "Paratodos", de Chico. 1993.

Evoé MPB!

#chicobuarque

#galcosta

#djavan

#tomjobim

#dorivalcaymmi

#Danielamercury
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429 43

Nova decoração.

#lps

#discos

#MPB
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595 49

Fantástico...

#madonna
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1105 110

Que lindeza!!

#copacabanapalace

Repost @revista_viajar
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281 10

#Madonna

#opera
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271 35

O brasileiro adora meter o pau na bossa nova, esquecendo da magia que ela fez na música planetária. O álbum de SÉRGIO MENDES & BRASIL 66, bem como os primeiros de ASTRUD GILBERTO, influenciaram do jazz ao pop do mundo inteiro. Até mesmo MADONNA se rendeu. Menos nós.
É moda dizer que a bossa nova é elitista, racista e o escambau. Muito lacrador e pouca gente que sabe a fundo o que nossos confrades brazucas fizeram entre 1958 e 65, sobretudo. Foi um divisor de águas na nossa música e nunca parou de influenciar estilos diversos. De SADE a BILLIE EILISH.

#Madonna

#astrudgilberto

#bossanova

Repost @astrudgilbertoofc
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1055 43

Na última terça, CAUBY foi declarado patrimônio do Rio de Janeiro. Daí, achei que era preciso postar em meu canal sua voz e interpretação deslumbrantes.
Tive o prazer de produzir este show em 2012, quando lancei a biografia de DOLORES DURAN ("a noite e as canções de uma mulher fascinante", Ed. Record), com uma banda de jovens músicos, liderada pelo maestro PAULO SERAU, com destaque para o acordeom de CLEBER SILVEIRA
O que é um cantor de verdade? Tirem suas conclusões.
No meu canal Rodrigo Faour Oficial, Cauby canta também "How high the moon". Link na BIO.

#caubypeixoto

#doloresduran

#rodrigofaour

#pauloserau

#clebersilveira

@pauloserau

@clebersilveira.acordeom
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488 67

CAUBY PEIXOTO foi homenageado ontem, no Palácio da Cidade, com uma placa comemorativa como patrimônio da cidade, que ficará no Edifício A Noite, recém-comprado por um empresário, onde haverá um Centro Cultural nos andares onde era a Rádio Nacional, local que ele se consagrou, a partir de 1954. Uma ótima notícia para o Brasil. Na ocasião, fui convidado para falar algumas palavras.

#caubypeixoto

#radionacional

#rodrigofaour
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359 50

DHU MORAES, a grande voz das FRENÉTICAS, sempre teve receio de fazer um show solo. A julgar pela sua estreia tardia, perdemos todos nós, porque estamos diante de uma das cantoras mais interessantes do país, com um timbre lindo e performance arrebatadora. Não percam "O canto da Dhu"

Parabéns Marcelo Aouila pela iniciativa deste projeto @aouila

@dhumoraesoficial

#dhumoraes

#freneticas

#rodrigofaour
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298 33

Assistam à parte 4 e última do show "A MPB tem história" que fiz com FÁTIMA GUEDES no Dolores Club, rebobinando toda sua carreira de cantora e compositora. É um deleite para quem ainda acha que música é para sensibilizar a alma.

Aqui temos um de seus maiores sucessos, dos anos 1980, "Arco-íris".

Acessem o meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na Bio.

#fatimaguedes

#mpb

#rodrigofaour
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1160 142

Se um dos maiores mitos da música brasileira, até internacionalmente, não está ganhando o justo por execução, é porque alguém está ganhando no lugar dele. O que foi que aconteceu com a música popular brasileira?

#ivanlins

#mpb

#nercadodamusica

Repost @marcelotas
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1763 250

Repost @humorgaybrasil .

#Madonna

#rodrigofaour
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664 47

Hoje, 29 de abril de 2024, fazem 40 anos que LENY EVERSONG nos deixou. Não deixem de assistir ao especial que o canal @sociocronica do YouTube fez, com direito a entrevista comigo, para reverenciar sua memória.
O livro "A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu" (Edições Sesc) pode ser adquirido nas lojas dos Sescs de SP ou em todo país em boas livrarias e sites das mesmas.

#lenyeversong

#sociocronica

#rodrigofaour

#cantorasdoradio

#MPB

#biografia
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242 15

Repost @aosomdopagode
Domingou com os Reis do Samba BETH CARVALHO e ROBERTO RIBEIRO, dois dos maiores vendedores de discos do Brasil dos anos 70 e 80, com samba de primeiríssima.
Aqui trecho do especial "Alma do Brasil", da TV Manchete.
Neste final de abril fazem 5 anos que BETH nos deixou. Sua memória, bem como a de ROBERTO, precisa ser mais reverenciada. Foram dois artistas preciosos, que nunca se venderam, sendo fiéis ao samba de qualidade até morrerem.

#samba

#bethcarvalho

#robertoribeiro
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240 7

Aqui vai mais um capítulo dos meus 30 anos de carreira... Minha experiência com a querida MARIA BETHÂNIA.

@mariabethaniaoficial

@mariabethanianacarreira

@mariabethania.mb

@reels.mariabethania

@bethanear

@rosadosventosbahia

@osquintaisdemariaa

@espacoopiniao

@bangalodegentenobre

@grito.dealerta

#mariabethania

#rodrigofaour
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958 208

Uma artista em seu esplendor vocal, de performance e energia. RITA BENNEDITTO e seu "Samba de Benneditto" é um show sensacional em tempos de asfixia de nossa cultura brasileira , incluindo nossa religiosidade afro.

Com reverência e alegria ela perpassa os signos da umbanda e seus lindos batuques num show contagiante, resgatando as origens do nosso samba, que, afinal, vem dos terreiros.

Já tinha visto antes da pandemia, no Sesc Pompeia, na estreia, e agora a magia se repetiu no Teatro do SESI, no Rio. Ela estará pelo Grande Rio até o fim de semana. É de arrepiar.

Viva Rita! Viva o samba! Viva os orixás e nossas entidades! Viva a cultura brasileira!

#ritabenneditto

#samba

#sambadebenneditto

#rodrigofaour
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274 24

Viva JAMELÃO!

O mais longevo dos cantores de samba-enredo, na avenida com a Mangueira dos anos 1950 a 2000... Um fenômeno.

#samba

Repost osomdopagode
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223 17

Escola de glamour queer.

#parangole

#culturaqueer

#cinema

#lgbti

#rodrigofaour
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161 14

Segundou com a Rainha da música cubana... Célia Cruz!

#celiacruz

#musicacubana

#rodrigofaour
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525 48

Amigos, ontem defendi minha tese de doutorado sobre "As estratégias de sobrevivência e visibilidade da população LGBTI+ do Rio de Janeiro (e sua importância no Brasil)" na PUC-Rio, que fiz com bolsa da CAPES, prestigiado por uma banca fantástica (citada nominalmente neste vídeo) liderada por meu orientador, prof. Júlio Diniz, e por amigos de várias gerações, alguns inclusive entrevistados no trabalho. Muita emoção!

Farei outros posts...

#PUC-Rio

#doutorado

#letras

#rodrigofaour

#capes
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1836 687

Sextou...

Repost @nanicsoares

#homens

#rodrigofaour
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419 69

Com @leonacavalli e @mulleranderson após o belo espetáculo "Ser artista", em cartaz no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea, no Rio. Recomendo!

#serartista

#leonacavalli

#andersonmuller

#Teatro

#rodrigofaour
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97 7

Dona DÉA, mãe do saudoso Paulo Gustavo, e ROSAMARIA MURTINHO. mais um grande encontro...

@dealucia66 @roseiramur

#dealuci

#rosamariamurtinho

#rodrigofaour
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177 3

#marlemedietrich

#lavieenrose

#diva

#rodrigofaour
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2630 131

A deusa VERA FISCHER, grande mulher, autêntica, que não deixou a passagem dos anos macular seu jeito natural, sua simpatia, não ficou uma pessoa artificial, mostrando que sua beleza está além das aparências, inclui outros valores... Basta ver suas entrevistas, sempre sem afetação. A miss que se tornou uma atriz interessante e sabe a importância do teatro, tanto que foi prestigiar seus colegas Anderson Mūller e Leona Cavalli na peça "Ser artista", no Tearo dos Quatro, baseada nas memórias do empresário Marcos Montenegro.

A valsa "Luiza" foi criada por TOM JOBIM na época da novela "Brilhante" (1981), uma obra-prima da nossa música que teve VERA como musa. Ele fala no "raio de sol nos seus cabelos" aludindo à sua lourice e curiosamente na ocasião ela os tingiu de preto para a sua personagem. Mas foi apenas para aquele papel.

Viva Vera, uma diva autêntica, um mito brasileiro, como as demais homenageadas no espetáculo que vale a pena ser visto.

@verafischeroficial

@montenegrotalentsoficial

#verafischer

#rodrigofaour

#teatro

#serartista
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255 25

Com a querida ROSAMARIA MURTINHO, na plateia do Teatro dos 4 onde é homenageada na peça SER ARTISTA com Leona Cavalli e Anderson Müller. Baseada no livro de Marcos Montenegro, agente artístico de muitas divas do teatro e da TV. Leona revive Rosinha, Nicette, Camila Amado, Tônia e outras à perfeição.

#serartista

#teatro

#rosamariamurtinho

@roseiramur
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472 25

FÁTIMA GUEDES canta "Eu", de sua autoria, gravada em dueto com SIMONE, uma de suas grandes intérpretes.

Ao violão Jean Charnaux e percussão de Flávio Santos.

Hoje entrou a parte 3 do nosso show "A MPB tem história", gravado no DOLORES CLUB.

#fatimaguedes

#cantorasimone

#rodrigofaour
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795 77

Viva SOPHIA LOREN!

Linda, classuda e talentosa.

Repost @nonsofarfoto

#sophialoren

#cinema

#rodrigofaour
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582 52

Mais um registro da noite se aniversário de ELAINE PARKER na Turma Ok, ontem à noite. LÍDIA RANGEL...

#turmaok

#drag

#transformismo

#rodrigofaour
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168 4

ANDREA GASPARELLI, que se eternizou fazendo GAL COSTA, aqui em nova performance arrebatadora. Uma das pioneiras transformistas (hoje chamadas drags) a iniciar essa cultura de dublagem nas noites LGBTs cariocas - desde 1975. Antes era mais comum se cantar ao vivo. Viva ANDREA e seu imenso talento!
E viva a aniversariante do dia de ontem, ELAINE PARKER, uma das líderes da TURMA OK.

@andrea.gasparelli.58

#andreagasparelli

#turmaok

#transformismo

#drag

#rodrigofaour
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188 18

Para descontrair o domingão...

Repost @ofalcao_

#humor

#telejornalismo

#rodrigofaour
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175 15

Sextooooou...

Repost @nilce_oliveirah

#rodrigofaour
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935 338

Preocupações de 1980...

#fitacassete

#k7

#revistasomtres

#rodrigofaour
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130 25

#propaganda Inacreditável.

#anos80

#rodrigofaour
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969 115

A parte 2 já está no ar!
Link na Bio para o meu canal Rodrigo Faour Oficial

#fatimaguedes

#rodrigofaour
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143 13

Repost @vivaaletra

Uma canção marcante e melancólica do Hit parade nativo de 83.

#toquinho

#MPB

#rodrigofaour
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126 5

Já viram a parte 1 do show "A MPB tem história"? Tá no meu canal Rodrigo Faour Oficial. Link na BIO. Quarta tem mais!

#fatimaguedes

#rodrigofaour

#MPB
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399 17

#billieholiday forever... 109 years...

Repost @lekojazz

#jazz
#rodrigofaour
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MEGA ENCONTRO MPB 2009 TRATA-SE DE UM ENCONTRO MUSICAL DE ESTILOS E GERAÇÕES DIVERSAS.

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